O mundo já passou por três grandes revoluções disruptivas que melhoraram muito a nossa vida e nos permitiram chegar onde estamos hoje: na quarta revolução industrial, também conhecida como transformação digital.

Adaptar-se a essa nova era já não é mais opcional e sim uma questão de sobrevivência. Processos de gestão, operação e produção, além da própria jornada de compra, já apresentam índices elevados de dependência das transformações digitais.

Por isso, se você quer saber o que esperar da 4ª revolução industrial e como se ajustar a ela, continue lendo e descubra o papel de cada uma das novidades que estão sendo inseridas no nosso dia a dia.

O que é a Transformação Digital?

Estamos em um momento que pode ser comparado com a chegada do vapor mecanizando os sistemas de produção, ou com a invenção da energia elétrica permitindo a produção em massa, ou ainda, com eletrônica aliada ao advento da internet democratizando a informação e automatizando a produção.

Somos uma geração privilegiada por assistir e participar da construção de uma nova era, a da transformação digital. Com novas formas de comunicação e produção aliadas à conversão de dados históricos em novas inteligências, está colocando ao nosso alcance tecnologias que integram o meio físico ao digital.

Alguns exemplos dessas inovações são:

  • a impressão 3D;
  • a internet das coisas (IoT);
  • a realidade virtual;
  • a inteligência artificial (AI);
  • a machine learning ou aprendizagem computacional.

Quais os rumos da impressão 3D?

Diversas áreas se beneficiam da impressão 3D, da prototipação na indústria automobilística até o design de acessórios para moda.

Muito se ganhou com essa tecnologia até hoje, porém, nenhuma área tem avanços tão impressionantes quanto os da medicina.

Espera-se, em um futuro próximo, que a biotinta, células vivas utilizadas para impressão de órgãos humanos, seja uma realidade testada e aprovada para extinguir as filas de transplantes.

E se até órgãos humanos podem ser repostos com a impressão 3D, imagine então peças de equipamentos industriais, de carros, de eletrodomésticos e eletrônicos?

É obvio que tanta facilidade trará mudanças ao consumo, à obsolescência programada e à personalização de produtos.

Você tem alguma dúvida disso?

O que vai rolar na realidade virtual?

A indústria dos games já não é mais a mesma depois da criação dos óculos de realidade virtual. Ele torna quase real a sensação de imersão em um ambiente totalmente virtual.

Ainda assim, a medicina novamente rouba a cena. Pesquisadores brasileiros buscam o diagnóstico precoce do Alzheimer através do método Soivet, sigla em inglês para teste de orientação espacial em ambiente virtual.

Mas não é apenas de entretenimento e saúde que vive a realidade virtual. Ela também promete avanços na educação e em treinamentos por meio de simuladores, como os de vôo e os de direção de automóveis.

E esses são só alguns exemplos do que essa tecnologia é capaz de fazer!

Como a inteligência artificial aprende a aprender e a fazer as “coisas” pensarem?

Uma geladeira que aprende com o próprio uso, o que e com que frequência seu dono precisa comprar para mantê-la sempre abastecida de tudo o que ele gosta de comer, é um exemplo bem simples de como a inteligência artificial e a internet das coisas podem ser úteis no dia a dia.

E também de como um algoritmo se torna capaz de prever seu comportamento futuro, através do “aprendizado” e armazenamento de informações históricas de seu próprio uso.

Você imagina quantos mercados essa capacidade de “raciocínio” das coisas pode transformar?

Da compra de matéria prima para a indústria até a reposição de estoque e processos logísticos do varejo, tudo será facilitado pela aprendizagem computacional da inteligência artificial aliada à internet das coisas.

Deu para sentir o gostinho do que esperar da tecnologia nos próximos anos e sentir o quanto a nossa vida ainda mudará por causa dela, não é mesmo?

Então, comente, me conte o que você espera da transformação digital!

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